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segunda-feira, 10 de junho de 2013

Ginecomastia!

O sonho de todo homem é ficar com o corpo todo em cima, durinho. Mas aí, na juventude ou na velhice - fases de mudanças hormonais do homem - os hormônios vão na contramão do corpo ideal e alguns desenvolvem a região mamária em excesso. É a tão temida ginecomastia!

Além dos hormônios, o uso excessivo de álcool ou drogas (incluindo aí os anabolizantes e esteróides) são fatores determinantes para o problema, que – principalmente na adolescência - gera constrangimento e pode trazer dificuldades ainda maiores, psicológicas e de auto-estima. Nesses casos, o mais indicado é a cirurgia de correção, que visa remover gordura ou tecido glandular das mamas.

A ginecomastia é classificada de acordo com a predominância do tipo de tecido, ou seja, pode ser:
- glandular - tem consistência mais firme e em geral ocorre em pacientes magros
- gordurosa - está associada a obesidade
- mista - aumento tanto no tecido glandular como no gorduroso na região peitoral.

Quando diagnosticada por fatores da puberdade, esse tipo de sintoma costuma desaparecer espontaneamente, durando no máximo dois anos. Quando não desaparece sozinha, é indicado que o paciente seja submetido a uma cirurgia.

O que saber antes de se submeter à cirurgia de ginecomastia!
O sucesso e a segurança do procedimento dependem muito de sua sinceridade durante a consulta. Você será questionado sobre sua saúde, desejos e estilo de vida.
Um bom cirurgião vai avaliar o seu estado geral de saúde e todas as condições pré-existentes de saúde ou fatores de risco, realizar exames diagnósticos para determinar a causa subjacente da ginecomastia, que podem incluir testes de sua função endócrina, examinar suas mamas e tirar medidas detalhadas de seu tamanho e forma, verificar a qualidade da pele, a posição dos mamilos e as aréolas, tirar fotos para seu prontuário médico, discutir os prováveis resultados de correção de ginecomastia e quaisquer riscos ou complicações potenciais.

Procedimento Cirúrgico!
O que acontece durante cirurgia de correção de ginecomastia?
A cirurgia plástica para corrigir a ginecomastia é tecnicamente chamada de mamoplastia redutora, reduz o tamanho da mama e melhora o contorno do tórax.
Em casos graves de ginecomastia, o tecido mamário em excesso pode fazer com que as mamas fiquem flácidas e a aréola alargada. Nestes casos, a posição e o tamanho da aréola podem ser cirurgicamente melhorados e a pele em excesso retirada.

Lipoaspiração
Nos casos em que a ginecomastia é, principalmente, o resultado de excesso de tecido adiposo, somente técnicas de lipoaspiração podem ser utilizadas. Tal situação requer a inserção de uma cânula, um tubo oco fino, através de uma pequena incisão. Há várias técnicas de lipoaspiração que podem ser utilizadas, a mais adequada para o seu caso será definida por seu cirurgião.

Excisão
Técnicas de excisão são recomendadas onde o tecido glandular mamário ou excesso de pele devem ser removidos para corrigir a ginecomastia. A excisão também é necessária se a aréola precisar ser reduzida, ou o mamilo reposicionado para se obter um contorno natural. Padrões de incisão variam dependendo das particularidades anatômicas do paciente e da preferência do cirurgião. Algumas vezes, a ginecomastia é tratada com lipoaspiração e excisão.

É muito importante seguir as recomendações do seu cirurgião plástico e comparecer aos retornos de acompanhamento, como previsto. Em muitos casos, os resultados finais da redução da mama em homens são permanentes. No entanto, se a ginecomastia for resultante da utilização de medicamentos, drogas, incluindo esteróides, ou aumento de peso, a retirada das drogas desencadeantes e a manutenção de peso estável poderão ajudar a manter os resultados. Converse com o seu médico antes de iniciar novos medicamentos.

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