Efeitos do cigarro!

Que o cigarro faz mal todo mundo já sabe, mas nunca é demais relembrar e reforçar o quanto ele pode detonar a sua vida e.... até matar. Sem falar que mesmo os que não fumam, mas convivem cm fumantes também podem desenvolver doenças relacionadas ao fumo.

O cigarro é feito de tabaco (nome científico é nicotiana tabacum) e sabe-se hoje, que o cigarro contém 43 substâncias comprovadamente cancerígenas e mais de 4500 substâncias tóxicas como alcatrão, polônio 210 e urânio, esses dois últimos são radioativos.

Olha quanta coisa ruim os fumantes colocam para dentro do organismo!

Assim que é tragada, a fumaça provoca alterações no organismo. Aumento da pressão arterial, aumento dos batimentos cardíacos e constrição dos vasos sanguíneos são algumas delas. Isto faz o coração ter de bater com mais força e, com o passar do tempo, o fumante tem boas chances de desenvolver problemas cardiovasculares ( infarto, angina e doenças coronárias) e doenças como:  hipertensão arterial, infarto do miocárdio, aterosclerose, bronquite crônica, tromboangeíte, efisema pulmonar, cânceres (de pulmão, boca, laringe, esôfago, estômago, pâncreas, bexiga, rim, faringe, colo de útero, mama, reto, intestino e próstata), diabetes, otite, amigdalite, osteoporose, acidente vascular cerebral, aneurisma da aorta, estomatite, aborto, linfoma, catarata, periodontite, tuberculose, deslocamento precoce da placenta e sinusite, entre algumas outras.

Seja forte e abandone o vício. Se necessário procure uma ajuda médica.
Sua vida vai melhorar muito! Acredite!

*** Durante décadas o tabagismo foi amplamente divulgado e incentivado pela indústria de maneira geral como sinônimo de charme, sofisticação e glamour. Uma completa enganação, motivada por lucros enormes em detrimento da saúde de milhões de pessoas pelo mundo afora. O Estado permite sua fabricação e comercialização (graças aos impostos arrecadados).

A nicotina, presente no cigarro, é uma droga extremamente viciante, e causa dependência física e psicológica. No Brasil, o tabagismo é responsável por mais de 120.000 mortes ao ano.