Aí começa a corrida em busca de tratamentos rápidos para manchas na pele. O mais comum e eficaz deles é o peeling, aquele que você sempre escutou que só poderia ser feito no inverno.
ISSO
MUDOU!!!
Com o avanço
da tecnologia e das pesquisas no segmento dermatológico, hoje é possível fazer
um peeling no verão.
A palavra vem do verbo inglês “to peel“, que significa descamar. Existem
várias formas de se fazer peeling e a descamação pode atingir profundidades
diferentes da pele, de acordo com a forma que o peeling é feito.
A profundidade de descamação é que vai determinar o desconforto na hora da apliação, a recuperação depois do peeling e os resultados atingidos.
A profundidade de descamação é que vai determinar o desconforto na hora da apliação, a recuperação depois do peeling e os resultados atingidos.
Os
diferentes tipos de peeling:
Peelings superficiais: são os que atingem
apenas a epiderme (camada mais externa da pele). Tem aplicações diversas, como
acne, cicatrizes, melhorar a textura da pele e clareamento de manchas, por
exemplo.
Peelings médios: atingem a camada superficial da
derme. Geralmente forma uma descamação mais grosseira e mais escura, além de
uma ardência maior pós procedimento. São usados para manchas mais resistentes,
rugas e cicatrizes mais pronunciadas.
Em ambos é necessário evitar exposição
solar durante a fase de descamação. Este período dura em média 1
semana nesses peelings superficiais
Tem também os peelings profundos que atingem a derme média. São mais
radicais e o pós costuma ser mais doloroso. Um exemplo é o peeling de fenol,
usado para tratar um envelhecimento mais pronunciado. Após o peeling o paciente
geralmente sente ardência, além de um destacamento importante da epiderme.
Muitas vezes a vermelhidão chega a durar até um mês.
Se você adora um sol, esqueça esse tipo de peeling.
Sua descamação pode durar mais de 1 mês e é nesse período que não deve
acontecer a exposição ao sol.